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segunda-feira, 27 de outubro de 2014

CRISE?


 


A Itália, na companhia de grande parte da Europa, passa por um período de crise que parece não ter fim.

A Itália do após-guerra, que conseguiu ressurgir dos escombros, reconstruir a nação, alcançar bem estar social de rara qualidade, se transformar em um dos países mais ricos do mundo, acreditou na eternização da riqueza, se acomodou, deitou na cama e não se atualizou.
 

 Ninguém (políticos, sindicatos, empresários, população em geral etc.) quis encarar, com seriedade, as reformas necessárias para modernizar o país, país este, que continuou agarrado às ultrapassadas leis trabalhistas e a gastos nem sempre racionais ou necessários. 

Ninguém quis renunciar a nada!

  Agora, a conta, do “empurrar com a barriga”, chegou e chegou pesada.
 

A solução encontrada?

 Para variar: aumento de impostos e taxas, arrocho salarial, corte nas aposentadorias etc. etc. etc.

Não existe almoço grátis!!!!.

É uma choradeira generalizada.

Mas, nesse “mar de lagrimas”, há oásis de alegria, pujança e bem estar.
 

Um desse “oásis” pode ser encontrado no setor turístico.

Quando falo em turismo, não penso naqueles massacrantes tours "8 dias-15 cidades” em que o turista, “pizza-coca-cola-arroto”, acaba desenvolvendo “ônibus-fobia” após intermináveis horas de estradas e mais estradas.

O coitado, com Euro contado, não vê nada, entende menos ainda e, após uma semana de “pizza-coca-cola-arroto”, já não disfarça a saudade do feijão com arroz, bife e batata frita, prato cotidiano lá na amada e saudosa Morrinhos.
 

 Falo e penso no turismo do vinho e da gastronomia.

Falo e penso no turismo, por exemplo, do tartufo, do Barolo, do Barbaresco, da Barbera: O turismo na região de Alba.

Em minha última passagem pelas “Langhe”, encontrei uma Itália que não dá bola e nem sabe o que é crise.

Alba, capital do eno-turismo piemontês, que conheço e frequento há décadas, não para de me surpreender.

Na cidade, rainha das trufas, há sempre um novo endereço para se beber um bom vinho, um novo restaurante para se conhecer, uma nova enoteca para se comprar ótimas garrafas…. Alba e seu território não cansa o turista.
 

Os novos locais estimulam a sadia concorrência e obrigam os tradicionais endereços a constante renovação.

Na Piazza Savona, uma das mais badaladas praças de Alba, os bares aboliram as tradicionais mesas e cadeiras de plástico e adotaram confortáveis sofás e poltronas todos padronizados com o estofamento na cor bege.
 

A Piazza Savona parece uma imensa sala de estar onde os bares, como “La Brasilera”, “Savona”, “Caffè Umberto”, servem vinhos em taças (Barolo, Barbaresco, Barbera, espumantes, Champagne etc.) conquistando, assim, até os turistas mais experientes e exigentes.
 

Bem no meio da “Via Maestra”, rua que abriga as lojas mais sofisticadas da cidade, o “Vincafè” impera absoluto.

O “Vincafè” espalha suas mesas, sempre lotadas de turistas, bem no meio da rua e oferece nas taças a melhor seleção de vinhos da cidade (mais de 40 etiquetas).
 

Em uma ruazinha lateral, “Via Mandelli”, pouco antes do “Vincafè”, o “Bar Hemingway” é uma casa de rara sofisticação.

O “Hemingway” e um dos locais preferidos pelos jovens nas baladas dos finais de semana.

No final da “Via Maestra” a prefeitura e a igreja matriz, com seriedade e imponência, parecem vigiar os inúmeros bares que se espalham pela praça central de Alba.

“Antico Caffè Calissano”, “Bistrot Pizzeria Duomo”, “Caffè Teatro”, “Caffè Rossetti”, “Enoteca La Sagrestia” são validíssimo endereço, da “Piazza del Duomo”, para se beber e fazer lanches rápidos.

O meu ponto preferido?

“Enoteca la Sagrestia”!

Ótimos vinhos tintos e brancos (experimente uma taça do bom Timorasso da carta), vários espumantes (prove o Mosnel), bons petiscos, serviço eficiente e estacionamento fácil, fizeram da “La Sagrestia” um dos meus endereços prediletos em Alba.
 

É bom lembrar que considero Alba “cidade do vinho” onde se bebe melhor.

Quando falo “bebe-se melhor” não estou me referindo à qualidade dos vinhos, mas ao conjunto da obra.

 A qualidade dos bares, atendimento, variedades de etiquetas, tira-gostos e, finalmente, mas não menos importante, as taças

As taças utilizadas, em qualquer boteco de Alba,  matam de vergonha os turistas franceses.

Quem conhece Beaune concorda com minha afirmação.

 Beaune pode ser comparada, turisticamente, em tamanho e importância vinícola, a Alba.

  Sem nenhum exagero, posso afirmar, que em Alba bebe-se melhor, aliás, muito melhor.

Você já tentou beber, em qualquer bar de Beaune, uma taça de “Bâtard Montrachet” ou de um "Chambertin-Clos de Bèze"?

Se já, não conseguiu.
 

Os bares da Borgonha vendem,somente, a garrafa inteira e por preços gaúchos.
 

Em Alba, se você tiver um cartão musculoso, com 10/20 Euro poderá, na “La Brasilera”, “Vincafè”, “Savona” e outros mais, beber, em taças de cristal, etiquetas de Gaja, Conterno, Mascarello, Vietti, Voerzio, Rinaldi, Biondi Santi etc.etc.etc.

É sempre bom lembrar que os vinhos franceses e as etiquetas italianas, acima mencionados, tem preços semelhantes.

Na próxima matéria, os restaurantes.


segunda-feira, 20 de outubro de 2014

NÚMEROS


 


Alguns números que demonstram a importância do vinho na economia italiana.

A Itália é o maior produtor mundial com quase 41 milhões de hectolitros.

Um pouco mais de 60%, do total, são destinados à produção de 522 vinhos de origem (330 DOC-74 DOCG-118 IGT).
 

Na Itália há 383.645 empresas produtoras que “invadem” o mercado com mais de 1 milhão de etiquetas e empregam 700.000 trabalhadores.
 

O consumo, per-capita, italiano baixou, em 2014, para 40 litros/ano.

 O decréscimo no consumo foi compensado, sempre em 2014, pela a exportação que obteve um aumento de 7,5% (a previsão é de 15 milhões de hectolitros exportados).

Os maiores importadores são: Estados Unidos, Alemanha, Reino Unido, Japão, Suécia, França e Canadá.
 

Ao ler estes números estonteantes é fácil perceber que o vinho tem enorme importância na economia do país.

A incrível quantidade de empresas vinícolas obriga os concorrentes a elevar sempre a qualidade e manter preços competitivos.

O segredo do sucesso nas exportações tem um nome “Coldiretti” (Confederação Nacional Produtores Diretos).

A Coldiretti, que agrega 1,6 milhões de agricultores italianos, não se preocupa com “Salvaguardas” contra a importação (lembram da Ibravin?) , mas ajuda os pequenos produtores, inclusive, a encontrar caminhos para exportação.
 

Enquanto o Brasil mantiver o sistema produtivo atrelado, dominado e esmagado por meia dúzia de industriais com a complacência da Ibravin, o vinho será de qualidade discutível, caro e distante das mesas brasileiras.

É sempre bom lembrar que o consumo per capita no Brasil é de 1,20 litros/ano
 

Adivinhe qual razão ou aponte o (os) culpados.....

Dionísio

 

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

SAFRA BAROLO 2014


 
 
 


Logo após ter escrito a matéria, “Parker Quem Diria”, um amigo brasileiro me visitou em Chiavari.

Entusiasmado com os” parkerianos” 96 pontos, obtidos pelo Barolo Monvigliero e ciente de minha intimidade com o Gian Alessandria, o amigo brazuca, que de bobo não tem nada, revelou o desejo de comprar algumas garrafas do Barolo pontuado.

Na precisei de muita insistência e nem ser rogado....em poucos minuto arrumei a mala e botei o carro na estrada.

A viagem serviria, também, para rever Gianni e Massimo do Bercau, Mario Cordero da Vietti, Renza e seu filho Patrizio, do fantástico bar de Castiglione Falletto e outros amigos que há tempos não frequento.

Chegamos na vinícola de Alessandria quase no final da tarde.

Tocamos a campainha e fomos atendidos por Flavia, esposa do
Gian.

“O Gian está quase acabando de esmagar as uvas de Pelaverga e já vem. Posso ajudar?”

Revelei o motivo de nossa visita e Flavia cordial, como de costume, nos acompanhou até a adega.

Barolo Monvigliero (apenas 3 garrafas e olha lá), Barolo San Lorenzo (6 unidades), todas da safra 2010, foram os vinhos escolhidos pelo amigo.

Flavia sempre concede um pequeno desconto, assim, cada garrafa de Barolo saiu por 28 Euros (R$ 84).

Quase na porta de saída da adega, arrisquei:

“Flavia, você tem algumas garrafas de safras mais antigas?”

“Tenho alguns Magnum de Monvigliero de 2006, 2007 e 2008?”
 

Sem pensar duas vezes comprei seis Magnum que imediatamente foram parar no porta-malas do meu carro.

Ah, sim..... o preço!

 Cada Magnum = 54 Euros (R$ 162)

Tá bom, tá bom, já sei....Sou amigo dos Alessandria e o preço não é aquele praticado normalmente, mas, creiam, um inimigo teria pago 60/65 Euros.

Enquanto arrumávamos os vinhos no bagageiro, Gian, com as roupas manchadas de mosto, apareceu no quintal e com um grande sorriso nos convidou para beber um copo.

Enquanto nos encaminhávamos, para o “sacrifício” etílico, perguntei:

 “Gian todos comentam que a que safra de 2014 não foi nada boa. Você penou muito?”

Com o Barbera, Dolcetto penei bastante, mas se o sol continuar brilhando como nesta semana o meu Nebbiolo dará um vinho excepcional”.

Provocatório e com um sorriso debochado de Gioconda após alguns copos a mais, disse “Será? Você tem certeza?”

 Gian, sem responder caminhou para sua Panda e intimou: “Vamos! Vou lhe mostrar as uvas do San Lorenzo e do Monvigliero, aí quero ver sua cara de deboche novamente”.

Em menos de cinco minutos já estávamos percorrendo os pouco mais de 2 hectares de vinhas do Alessandria nos crus Monvigliero e San Lorenzo.

 


Gian orgulhoso segurava os belíssimos cachos de Nebbiolo e exclamava

“Você acha que estas uvas não darão um vinho ótimo? Você já viu cachos mais sadios?  Quando digo que meu Barolo 2014 será excepcional, será excepcional”

A saúde das uvas e entusiasmo de Gian Alessandria me convenceram: Os Barolo, San Lorenzo e Monvigliero,2014, serão ótimos.
 

Enquanto voltávamos, para enfrentas o “sacrifício” etílico, perguntei; “Quanto custa um hectare de vinhas no Monvigliero?”

“No Monvigliero mais ou menos 1 milhão de Euro e no San Lorenzo 800 mil”

Todas as vezes que passeio, pelas incomparáveis colinas “Langhe”, uma pergunta me assalta: Por que estas terras, que custam uma fortuna, são difíceis de manejar, na sua quase totalidade (mais de 80%), não permitem mecanização, doam vinhos o fantástico (Barolo e Barbaresco) que custam 2O/40 Euro (60/120 R$) e o ridículo e gaúcho Singular (bota singular, nisso…) Nebbiolo da Carraro é vendido por pornográficos R$ 258?
 

Quem tiver resposta, por favor, me ajude.

Safra Barolo 2014 continua.

Bacco

terça-feira, 7 de outubro de 2014

La CIAU DEL TORNAVENTO ? baratíssimo


 


Acabei de ler a matéria de Bacco e fiquei surpreso com o preço: 190 Euros.

Achei baratíssimo se compararmos, os 190, aos padrões brasilienses.
 
 

Peguemos, como exemplo, os preços do falecido “Aquavit”

Nosso Thor do Lago Norte, que não tinha alvará e certamente sonegava o quando queria e quanto podia, tinha a coragem de cobrar R$ 480 por um jantar regado a vinhos comuns e servidos com conta-gotas.

 

 
 
MENU FESTA DE BABETTE
 
 
Consommé de tartaruga verdadeira
(Jerez Amontillado 12 Años El Maestro Sierra - Espanha)
 
 
Blinis Demidoff com smetana e ovas de salmão
(Champagne Moët & Chandon, Impérial, Brut, França)
 
 
Cailles en Sarcophage
Codornas recheadas com trufas de verão e foie gras)
(Domaine des Grands Chemins, Crozes-Hermitage, Delas 2007- França)
 
 
 
Brie de Meaux au Lait Cru Andre Collet
Comte Le Montagnard
(Vinho do Porto Graham`s Six Grapes - Portugal)
 
 
Baba au Rum com frutas secas
(Sauterne Chateaux Gravas 2006 – França)
 
 
Café com Petit-fours
 

 

 

•   Preço por pessoa: R$ 480,00

Esse valor inclui, além do jantar, menu de vinhos –

1 taça por prato - água, refrigerantes, café, serviço, filme e traslado (opcional). Pedidos extras serão cobrados de acordo com a carta de vinhos do Aquavit. 

Pois bem, eu conheço o La Ciau del Tornavento.

La Ciau de Tornavento ostenta uma estrala Michelin, é conhecido no mundo todo, no restaurante trabalha um exército (21 funcionários todos registrados), Maurilio e Nadia pagam uma baba de impostos etc. etc. etc. e cobra 190 Euros (R$ 600) por um jantar com Dom Pérignon saído pelo ladrão.

O viking cobrava quase o mesmo preço.
 

 Caso o cliente bebesse 4 ou cinco taças, além da permitida, a conta superaria os R$ 600, fácil, fácil.

O custo do Aquavit, todavia, quando comparado ao do “La Ciau del Tornavento”, era muito menor.

Somos otários?

Somos imbecis?
 

O pior é que alguns lutaram bravamente tentando evitar o fechamento do Aquavit.

O nosso dinamarquês parece que, ao entrar no Brasil, foi picado pelo “Aedes Maranhensys” e virou picareta....

 

Pergunto: O Lau-Lau abriria um restaurante clandestino em sua pátria?

Burlaria as leis da Dinamarca durante anos como fez em Brasília?

Duvido, duvido muito; não teria coragem.

Os otários de plantão, porém, poderão matar a saudade dos preços indecentes praticados pelo nosso viking do Lago Norte.

Thor agora ataca turistas: Resolveu ser guia eno-gastronômico e programou, na companhia de outra chefe (blefe?), uma viagem pela Espanha.

Os saudosos do Aquavit, por módicos R$ 14.000 (a passagem é por conta do turista tonto), poderão passar uma semana vagando pela Espanha catando nozes, castanhas e “raríssimas” trufas negras.
 

Mais uma coisa se o turista desejar dormir em um quarto, sem ninguém roncando ao lado, deverá pagar uma sobretaxa.
 
 

Você, que gosta de ser enganado, vá passear com os dois vivaldinos pela Espanha em novembro (baixíssima estação em que os preços dos hotéis despencam), eu vou para o La Ciau de Tornavento.

Dionísio

 

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

A RENÚNCIA DO DIDU-BILU



Eu decidi sair do Enoblogs. Quando me refiro a sair significa descredenciar o Enoblogs a divulgar meu site. A razão explico, antes que se criem fofocas.

Há um blog, que não revelarei o nome propositalmente, pois essa pessoa quer apenas ganhar audiência e notoriedade me atacando como vem fazendo, e não darei esse gosto a ele. Primeiro por ser covarde, não se identifica e não mostra a cara. Segundo por que mente, Terceiro por que agride sem elegância gratuitamente.
 

Covardes?

Atacamos e esculhambamos grandes importadoras e os maiores produtores nacionais de quase vinho, ridicularizamos dezenas de sommerdiers e críticos fajutos, você incluso, fomos processados cinco vezes (ganhamos todas), fomos ameaçados, sei lá quantas vezes, fisicamente e agora, você, na tranquilidade e segurança de sua eterna submissão vem nos taxar de covardes?

Covarde é quem nunca criticou e sempre elogiou, para poder beber e comer de graça.
 

A única vez que contrariou os interesses da Miolo levou um pontapé da bunda do Adriano.

Qualquer semelhança com o cachorro da “Voz do Dono” e mera coincidência ....

Quer ver nossa cara?

 


 Satisfeito?
Gostou? 

O Enoblogs que em seu propósito tem como objetivo: “ O Enoblogs surgiu com o objetivo de agrupar e organizar o conteúdo produzido na blogosfera brasileira, escrito carinhosamente por dezenas de pessoas apaixonadas pelo vinho e pela gastronomia.”, resolveu incluir em seus relatórios esse tal blog, que em minha opinião não acrescenta absolutamente nada ao mundo do vinho. Seus leitores que postam comentários são todos anônimos e apóiam suas sandices e mentiras, e despejam sua ira contra a pessoa escolhida por ele para ser ridicularizada.

A borboleta de aluguel é cínica!

B&B não acrescenta absolutamente nada ao mundo do vinho?

Bilu-Teteia, você poderá acrescentar algo, ao mundo do vinho, quando escrever um livro, aliás vou lhe ajudar com o título: “Como beber e comer de graça lambendo as botas dos poderosos”.
 
Vou pedir aos nossos leitores que se identifiquem. Quando e se isso acontecer, você vai fazer o que?

Por duas vezes procurei o Alexandre Frias, a quem tenho em boa conta, gosto dele e temos ótima relação pessoal, fazendo ele ver que não tinha sentido prestigiar o referido blog. Agora recentemente recebi como primeiro destaque da newsletter do enoblogs, o tal blog me atacando e mentindo sobre mim.

Escrevi ao Alexandre e pedi que ele retirasse esse blog do Enoblogs ou quem sairia seria eu. Na troca de correspondência via in-box do face Alexandre me respondeu:

“ Didú, como vc pretende fazer por exemplo com o Google, que dá muito mais visibilidade a todos? vai pedir para sair de lá tb? eu fico triste por vc me fazer escolher, pq gosto muito do seu trabalho, mas não posso ceder contra a liberdade de expressão. se vc quiser se descadastrar vou entender, mas será uma pena pq o “fulano” vai continuar escrevendo o que quer independente do Enoblogs, vc ou eu. perdemos todos. abs!”

Diante dessa resposta pedi que me descredenciasse. Lamento a decisão do Enoblogs e faço questão de explicar:

O Frias, quem não é bobo, percebeu a chantagem imbecilizante do Didu-Bilu-Teteia e não cedeu.

Se cedesse, o Bilu-Teteia, poderia, em outra ocasião, não gostar do corte de cabelo de um outro blogueiro, dos olhos de um outro, a estatura de outro mais.... Seria uma apelação sem fim

Em primeiro lugar o Google faz busca, não envia newsletter. Ao enviar uma newsletter o enoblogs está divulgando coisas e destacando coisas que segundo seu conceito são relevantes.
Em segundo, não quero meu site ligado a pessoas desqualificadas, covardes e mentirosas, a quem desafio se mostrar e me falar cara a cara o que escreveu.
 
Macho, Macho Man......
 
Gordo e balofo como está não vai aguentar correr atrás de mim nem três minutos. 
Terceiro, se o leitor do Enoblogs gosta de tal leitura, certamente não gosta da minha, por tanto não farei falta alguma a eles. Tchau.
Continuo como sempre no meu endereço, matando a cobra e mostrando o pau, prestigiando o vinho, educando, dando dicas, trabalhando pelo vinho de forma independente, sem vender opinião, falando o que acho.

Por enquanto você mostrou apenas a linguiça que encontrou no Sauvignon do Dani-Elle....

 Quando mostrar o pau vamos tem um ataque de riso

 Aqui sou palhaço apenas quando eu decido e na hora que eu quero, sobre o assunto que eu achar. Como diria o antigo colunista… os cães ladram e a caravana passa...........e os picaretas ficam.

Você não vende opinião?
 

Tá bom, tá bom ...... continue trabalhando, pelo vinho, da mesma forma, independente, correta e sem parcialidade como tem feito.

Nós acreditamos em você, em saci, mula sem cabeça, duendes, Maluf......

Dionísio